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Maringá,10/11/2025

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Pr Marcos Magalhães

Relógio de Oração

Reprodução
Relógio de Oração Relógio de Oração

Olá, vivos, viventes e sobreviventes!
Em setembro de 2000, eu estava na igreja Comunidade Evangélica de Maringá, participando de uma campanha de oração intitulada Relógio de Oração. Meu horário era das 16:00 às 17:00 horas.
Quando terminei meu horário, veio em minha direção a Pastora Cenita.
Esta é a pastora que revelou à minha esposa que eu me converteria e seria um pastor. Por isso, eu tinha um carinho e um respeito muito grande por essa mulher de Deus.
Ela chegou a mim com um livro grande, de capa preta, e disse:
"Marquinhos" — ela me chamava assim. — "Esse é o livro da família; escreva o nome da sua família nele, porque todos os dias a igreja ora por esse livro e, consecutivamente, oram por sua família."
Peguei o livro, escrevi meu nome, o nome da minha esposa, Ana Cláudia, e os nomes das minhas três filhas: Mariana, Marcella e Rafaella.
Quando fui fechar o livro, uma voz soou no meu ouvido: "Falta um nome".
Pensei em voz alta: "Como assim, Senhor?" E até argumentei: "Senhor, fui músico, bebia muito, era usuário de drogas, tive vários e vários relacionamentos. Se tem algum filho por aí, confesso não conhecer. Se é isso, me ajude."
Veio outra pergunta: "Qual o desejo do seu coração de pai?" Respondi em pensamento: "Ter um filho homem."
Deus me respondeu: "Vou te dar. Escreva o nome dele nesse livro."
Aí retruquei:
"Já que o Senhor vai me abençoar com um varão, é o Senhor quem vai dar o nome." Olhei do meu lado, tinha uma Bíblia. Abri ela de forma aleatória, abri em Mateus 1, versículo 23: "A virgem dará à luz a um menino, e esse menino será chamado Emanuel, que significa Deus conosco."
Sem duvidar, escrevi o nome do meu filho: Emanuel, detalhe, dois anos antes dele nascer.
Cheguei em casa, comentei com minha esposa que teríamos mais um filho. Ela negou prontamente, que jamais teria mais um filho. Isto estava totalmente fora de contexto e da vontade dela e de nossa família, digo parentes, sogra, sogro, cunhados e etc.
Eu disse a ela: "Amor, quem falou comigo foi Deus, e se ele falou, não tem volta, mesmo a gente querendo ou não."
Em janeiro de 2002, após um momento íntimo, vou ao banheiro e ouço aquela voz de dois anos atrás: "Sua esposa acabou de engravidar nesse exato momento." Falei para ela, ela desconjurou: "Você não esqueceu isso ainda? Para com isso, esqueça."
Passado uns 40 dias, chegamos do culto, em um domingo à noite, com fome. Ela me disse: "Vou fazer um miojo para as crianças, e para nós dois, vou fazer algo delicioso." E vem ela com uma travessa de inox cheia de sardinhas de lata, umas três cebolas picadas em rodelas por cima da sardinha, e uns quatro limões cortados ao meio.
Com os olhos quase que devorando aquela travessa, eu disse a ela: "Amanhã, por favor, faça um teste de gravidez", até porque eu nunca fui fã de sardinha enlatada.
Na manhã seguinte, por volta das 11:30, recebi um telefonema dela: "Parabéns, você vai ser papai novamente."
Eu tinha certeza que Deus jamais falha.
Foram nove meses de todo mundo me dizendo: "Marcos, se vier outra menina, terá que amar do mesmo jeito." Eu achava engraçado, até porque Deus tinha revelado e dado até o nome dois anos antes. Como seria possível ser uma menina? Isso era impossível!
E no dia 30 de setembro de 2002, com 5 quilos e 400 gramas, veio ao mundo meu filho varão: Emanuel Geraldes Magalhães.
E com um metro e 98 centímetros, hoje, 30/09/2025, ele completa 23 anos de vida.
Deus prometeu, Deus cumpriu.
Parabéns, meu filhão, te amo! Muita saúde, muita paz, muita presença de Deus e felicidades. Parabéns e te amo!



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