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Maringá,03/09/2025

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Pr Marcos Magalhães

Mentiras do diabo, verdades de Deus

Reprodução Marcos
Mentiras do diabo, verdades de Deus Marcos e Ana.

Olá, vivos, viventes e sobreviventes.

Nesta semana, mais precisamente no último dia 30 de agosto, completei 60 anos de idade.
Posso dizer, sem medo de errar ou de ter dúvidas, que estou vivendo os melhores momentos da minha vida.
Meu coração está totalmente entregue à minha missão terrena, e minha mente segue lúcida, sábia e capaz de escolher o que pode ou não me estressar.
Tenho aprendido a criar limites diante das circunstâncias contrárias que me acontecem.
Mas nem sempre foi assim.
Em 1984, no dia 17 de dezembro, minha mãe faleceu aos 42 anos de idade. Talvez por ter sido criado sem pai, eu tinha uma ligação muito forte com ela, dona Rita.
Eu tinha 18 anos na época e passei a acreditar, de maneira obsessiva, que morreria também aos 42 anos. Não sei se foi algo que ouvi durante o velório ou um pensamento que brotou dentro de mim, mas, ao término do sepultamento, aquilo se tornou uma fixação.
Eu vivia com essa ideia como se fosse uma sentença irreversível: “vou morrer aos 42 anos”.
A partir daí, passei a viver como quem já sabia a hora da partida.
Se alguém me dissesse que, ao beber dois litros de uísque, eu correria risco de entrar em coma alcoólico, eu bebia três. Se o uso de três gramas de determinada droga era perigoso, eu usava seis.
Se um carro atingia 220 km/h, eu tentava chegar a 230, 240 ou até mais.
Muitos me chamavam de louco e não entendiam por que eu vivia assim.
Minha resposta era sempre a mesma: “vou morrer daqui a pouco, tenho prazo de validade até os 42 anos”.
Foram anos de comportamento insano, destrutivo e infracional, vivendo como se nada valesse a pena.
Até que, em 1991, Deus colocou em minha vida a Ana Cláudia. Logo no nosso primeiro encontro, ela me disse que eu era o homem da vida dela, que nos casaríamos, teríamos filhos e formaríamos uma família.
Eu, mergulhado em vícios, pensava: “louca é essa mulher”. Mas Deus havia mostrado somente a ela a visão do que eu seria, o propósito que Ele tinha para mim. E, contra todos e principalmente contra mim mesmo, formamos uma família.
Hoje, ao completar 60 anos e 33 de casamento com essa mulher que Deus usou para transformar radicalmente minha vida, compreendo que aquele pensamento que me dominava era apenas uma mentira absurda do diabo.
Hoje vivo a verdade que Deus tem para mim: o propósito da minha existência.
Sirvo a Deus 24 horas por dia como pastor e evangelista.
Minha gratidão ao nosso Pai celestial é eterna.
Não sei se você está vivendo verdades ou mentiras, mas tenho certeza plena de que Deus tem um propósito para a sua vida.
Boa semana! Que as verdades de Deus estejam sobre você.



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