A.ALMENARA/PORTAL E.V.
Reprodução PRPR/A.ALMENARA
Reprodução PRPR/A.ALMENARA Uma notícia que gera revolta: Fernando Favaro, de 48 anos, o motorista da caminhonete Montana que causou grave acidente na noite de domingo, 29 de junho, na PR-317, foi liberado após ser detido pela Polícia Rodoviária Estadual.
O incidente aconteceu no início da PR-317, quando Fernando Favaro invadiu a contramão e bateu de frente com a moto de Giovani Pascoal Aquino, de 47 anos, que estava indo trabalhar como vigilante em Iguaraçu e sofreu ferimentos gravíssimos, incluindo uma fratura exposta no fêmur, ruptura do baço com sangramento abdominal e uma fratura no pé.
A rápida ação de uma médica do Samu de Colorado, que passava pelo local, e de um policial militar, foi crucial para os primeiros socorros.
A equipe do Samu de Maringá, liderada pelo médico Nasser Auada, chegou em seguida para estabilizar Giovani, que foi levado às pressas para o Hospital Universitário (HU) e passou por cirurgia.
O incidente aconteceu no início da PR-317, quando Fernando Favaro invadiu a contramão e bateu de frente com a moto de Giovani Pascoal Aquino, de 47 anos, que estava indo trabalhar como vigilante em Iguaraçu e sofreu ferimentos gravíssimos, incluindo uma fratura exposta no fêmur, ruptura do baço com sangramento abdominal e uma fratura no pé.
A rápida ação de uma médica do Samu de Colorado, que passava pelo local, e de um policial militar, foi crucial para os primeiros socorros.
A equipe do Samu de Maringá, liderada pelo médico Nasser Auada, chegou em seguida para estabilizar Giovani, que foi levado às pressas para o Hospital Universitário (HU) e passou por cirurgia.
Indícios de embriaguez e liberação
Testemunhas que pararam para ajudar relataram ter visto o motorista da Montana, Fernando Favaro, arremessando garrafas de cerveja para fora do veículo.
A Polícia Rodoviária Estadual confirmou que ele se recusou a fazer o teste do bafômetro, mas o boletim de ocorrência registrou forte odor etílico e olhos avermelhados. Um termo de constatação de alteração da capacidade psicomotora foi emitido.
Apesar de todas as evidências, o delegado de plantão arbitrou uma fiança de apenas R$ 3 mil. Fernando Favaro pagou o valor e foi imediatamente colocado em liberdade, devendo responder pelo crime de trânsito em liberdade.
A família de Giovani Pascoal Aquino, especialmente a esposa, expressou profunda indignação com a soltura do motorista, destacando a gravidade das lesões e o fato de Giovani estar a caminho do trabalho quando sua vida foi drasticamente alterada.
A Polícia Rodoviária Estadual confirmou que ele se recusou a fazer o teste do bafômetro, mas o boletim de ocorrência registrou forte odor etílico e olhos avermelhados. Um termo de constatação de alteração da capacidade psicomotora foi emitido.
Apesar de todas as evidências, o delegado de plantão arbitrou uma fiança de apenas R$ 3 mil. Fernando Favaro pagou o valor e foi imediatamente colocado em liberdade, devendo responder pelo crime de trânsito em liberdade.
A família de Giovani Pascoal Aquino, especialmente a esposa, expressou profunda indignação com a soltura do motorista, destacando a gravidade das lesões e o fato de Giovani estar a caminho do trabalho quando sua vida foi drasticamente alterada.
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