A FIFA anunciou as cidades e os estádios que vão receber os jogos da Copa do Mundo Feminina de 2027. 
Oito capitais brasileiras vão sediar o Mundial: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza, Salvador, Brasília e Porto Alegre. 
Em território paulista, as partidas da competição mais importante da modalidade serão disputadas na Neo Quimica Arena, casa do Corinthians – já a abertura e a final serão no Maracanã. A estrutura construída para a Copa de 2014 será aproveitada na Copa Feminina. As arenas que foram construídas ou reformadas naquela época vão ser usadas em 2027. E a ideia da federação internacional é aproveitar a capacidade máxima dos estádios e não uma redução da lotação, conforme previsto no projeto inicial.
Será a primeira Copa do Mundo Feminina em solo sul-americano. 
As 32 seleções classificadas vão se enfrentar na busca pela taça mais cobiçada do planeta entre os dias 24 de junho e 25 de julho de 2027. 
O Brasil, que vai atrás do primeiro título mundial de sua história, já está garantido na disputa por ser o país sede. 
As sedes da Copa de 2027 escolhidas pela Fifa:
Maracanã (Rio de Janeiro)
Neo Química Arena (São Paulo)
Mineirão (Belo Horizonte)
Arena Pernambuco (Recife)
Castelão (Fortaleza)
Fonte Nova (Salvador)
Mané Garrincha (Brasília)
Beira-Rio (Porto Alegre)
A partir de agora, as cidades selecionadas vão organizar eventos para celebrar a escolha, como iluminação de monumentos e pontos turísticos, coletivas de imprensa, ações nas redes sociais, celebrações nos estádios, e participação de atletas e lideranças locais, entre outras iniciativas de grande simbolismo para o esporte. “O Brasil está pronto para fazer história. Essa é uma das etapas mais empolgantes rumo à Copa do Mundo Feminina de 2027.
A definição das cidades-sede representa o momento em que o sonho começa a ganhar forma, com rostos, territórios, culturas e histórias que vão fazer parte dessa festa coletiva.
Lugares que já respiram esporte e terão a oportunidade de deixar um legado transformador para suas cidades e próximas gerações”, afirmou o ministro do Esporte, André Fufuca.